segunda-feira, setembro 22, 2008

Último Soneto

4 comentários:

Anônimo disse...

Meu triste e sonhador poeta! Enquanto asnoites, doem como aceites, a luz dos dias, sempre trazem alegrias. Saudade dói demais, porém, pior que a saudade é a dor de um amor sem fantasias.
A vida é assim e resta apenas aos poetas; os sonhos, as letras que tão bem escreve poesias...
Boa semana! Beijos

Machado de Carlos disse...

O Último Soneto registra o fim de um ciclo. Quantos e quantos ciclos a vida não nos reserva?

Lúcia Laborda disse...

É meu amigo, ciclos que encerram, mas que marcam, fica a sensação de impotência e a enorme saudade...
Beijos

Anônimo disse...

Mas com certeza o sol há de trazer uma bela manhã.

Um lindo dia pra ti, poeta!