Machado de Carlos
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...! Um brinde... com licor de tâmara;
Os corpos ardem!... Intenso desejo!
Ao som da chuva e sabor de beijos
Desarrumamos o cetim da cama!...
Sôfrego e com a língua insana
Posso ver o delírio nos espelhos,
Eles aplaudem com forte arpejo!...
Na alcova nada apaga nossa chama.
Translúcido!... Curto teu corpo jambo,
Quero a eternidade deste encanto;
Somos divinos na mesma magia!...
Atendo, enfim, tua cobiça de ouro,
Sorvo, sem cessar, no mesmo tesouro...
Estáticos! - já estamos noutro dia!
Ribeirão Preto, 18 de janeiro de 2007.
3h40
Um comentário:
Este poema no site indicado, com a música de fundo ficou muito mais lindo do que já é.Beijos
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