domingo, outubro 13, 2013

Brinquedos do Amor

Das quimeras perdidas no infinito
colecionei mil frases no caderno,
sentindo aquele olhar distante e terno...
... e o coração; - explodindo sem limites!

A profecia mostrava a longa escrita
da voz que se quebrou neste deserto!...
Perdi-me na curva da esquina incerta;
... na aproximação da flecha do mito!

Ela surgiu da sombra da pilastra
nos bruscos tilintares da sonata;
houve a vez do amor célere... e tão puro!

A imagem encantada cor violeta,
com as incríveis nuances do planeta
redigia nos reflexos do futuro!

Machado de Carlos

3 comentários:

Unknown disse...

E de coisas simples se fazem versos de amor. Basta querer e sobretudo querer amar.

chica disse...

Muito linda mais essa poesia,Machado! abraços, ótimo domingo! chica

marlene disse...

Bom dia poeta vim ler voce e fiquei muito encantada com este poema tão lindo bom domingo para voce desculpe a demora da visita estive sem not
hoje estou de volta tudo normalisado
um abraço com carinho marlene