Marca d’água
Bucólica da rua, ah, tua face na tatuagem
Ícone, rara luz do meu mundo sem nexo
Tácita, livre Lua; - Soberana dos versos!
Ávida, pele nua, réplica da mensagem!...
Bem-te-vi... Noite crua... Sorvi linda plumagem...
Na amplidão o “déjà-vu" relembrou um amplexo
- Meditamos à Lua perdida no Universo
Com a história na tábua do amor; - Mais além!...
Foi magistral a música da magia Maior
Na sílaba do Céu havia o sinal do Sol
... E a faceta da face fascinou as flores!...
No naipe a naja, nobre, mimou a Natureza,
Naquela babel, Boco buscou sua beleza!
... E o abajur se acendeu no adágio dos amores!...
Machado de Carlos
6 comentários:
Olá sumido
Como sempre nos presenteando com seus belo poemas.
Abraço
Como sempre, bela postagem, feliz pascoa,
bjs
thx
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thank you
سعودي اوتو
Wanderley Elian Lima; -
Coisa estranha o medo! Geralmente o desconhecido nos assusta. Mas é cedo para deixar marcas na lápide com epitáfios interessantes, lembranças de um possível morto-vivo. Entretanto, ao abrir a janela o Sol nos chama para parabenizar página nova do livro!
Sônia Silva; -
Longe ou perto, uma união marcada pelos sentimentos do etéreo. Por que não mergulhar no núcleo do sentimento recíproco. Uns chamam de amor, mas acho que estão certos!
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