Brinquedos do Amor
Das quimeras perdidas no infinito
colecionei mil frases no caderno,
sentindo aquele olhar distante e terno...
... e o coração; - explodindo sem limites!
A profecia mostrava a longa escrita
da voz que se quebrou neste deserto!...
Perdi-me na curva da esquina incerta;
... na aproximação da flecha do mito!
Ela surgiu da sombra da pilastra
nos bruscos tilintares da sonata;
houve a vez do amor célere... e tão puro!
A imagem encantada cor violeta,
com as incríveis nuances do planeta
redigia nos reflexos do futuro!
Machado de Carlos
3 comentários:
E de coisas simples se fazem versos de amor. Basta querer e sobretudo querer amar.
Muito linda mais essa poesia,Machado! abraços, ótimo domingo! chica
Bom dia poeta vim ler voce e fiquei muito encantada com este poema tão lindo bom domingo para voce desculpe a demora da visita estive sem not
hoje estou de volta tudo normalisado
um abraço com carinho marlene
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